sexta-feira, 23 de março de 2012

Forbes: U.S. Investors Commit Nearly $1 Billion To Brazilian Real Estate In New Fund

http://www.forbes.com/sites/kenrapoza/2012/03/21/u-s-investors-commit-nearly-1-billion-to-brazilian-real-estate-in-new-fund/

Gringos ainda acreditando em lucro no mercado imobiliário do Rio e Sampa.
It wasn’t that hard to convince 24 investors, most of them institutions, to commit a total $810.2 million to Brazilian real estate projects in São Paulo and Rio de Janeiro states.  With that under their belts, GTIS Partners, a global real estate investment firm, just raised the largest amount of funding by any foreigners buying Brazilian properties.
GTIS Partners in New York City closed its newly created GTIS Brazil Real Estate Fund II on February 24. Many of the investors are the same ones that bought into their first fund, the GTIS Brazil Real Estate Fund I, which managed to raise $510 million in the crisis years of 2008-2009.  All told, GTIS has raised around $2.3 billion in private equity capital since its inception in 2005.
As a result, the New Yorkers now run the largest real estate dedicated private equity fund in Brazil.
Josh Pristaw, Senior Managing Director of GTIS said, “Real estate investment opportunities that we are focused on in Brazil are also being driven by many macro drivers in Brazil including the upcoming 2014 World Cup and 2016 Summer Olympics.”
So far, the fund has spent about 30% of those commitments on a warehouse and residential project in São Paulo and one brand new commercial property in Rio de Janeiro (pictured).  It’s got about $250 million more worth of projects on the drawing board, and still under negotiations.
“It’s mostly all new construction,” said Tom Shapiro, president and founder of GTIS. “Investors are sold on the cap rate. Plus margins on selling the properties are still very good. You will get more than what you put into Brazilian real estate,” he said. The cap rate, or capitalization rate, is used to estimate an investor’s potential return by dividing the income the property will generate after fixed costs and variable costs by the total value of the property. Shapiro put the cap rate above 16%.
Leases in Brazil are linked to the core inflation index every three years. There is also low vacancy rates in Brazil as the country continues to grow up from its humble days as a poor country. World class cities like São Paulo still don’t have a lot of class A commercial buildings like the U.S., Europe or even Asia.  Smaller sections in São Paulo have steel and glass structures, but most of Brazilian buildings are built brick by brick. Companies moving to Brazil, or upgrading, are going to want newer architecture.
GTIS recently acquired a couple of sites located side by side near Rio’s port and will build around 400,000 square feet of new class A office space starting next year.   The building is expected to cost around $150 million.
Shapiro’s fund is closed to investors.
Retail investors interested in Brazilian real estate don’t have a lot of products to chose from.  Brazilian residential builder Gafisa (GFA) is liquid, and highly volatile. Other residential names like PDG Realty or commercial properties like BR Malls are only listed on the BM&F Bovespa exchange.  International real estate mutual funds like Alpine International Real Estate (EGLRX) are heavily weighted towards Brazilian developers and real estate investment trusts but not a pure play Brazil fund.
Abs

2 comentários:

Me disse...

#anedotico

Depois de entregar o apto antes do carnaval por ter sido convidado a pagar 4 vezes o valor inicial do contrato de aluguel assinado em final de 2007 (de R$ 13,00 foi pra R$ 50,00/m2) e muitas desventuras (dormindo em casa de amigos, hotéis e aluguéis por temporada), resolvi minha situação. Fui para outro apartamento, ainda na Zona Sul, pagando o mesmo valor que pagaria se estivesse no outro (R$ 50,00/m2). Esse é um pouco maior, com algumas mobílias, a vista é mais aberta, precisando de uma boa pintura e pequenas reformas (o proprietário fez questão de comprar a tinta acrílica e argamassa). Acertei com o proprietário (conhecido há mais de 20 anos nesse prédio e indicado por gente de confiança) que posso sair quando quiser sem pagar qualquer multa (apesar de não planejar isso). Enfim, melhor situação, pelo mesmo preço. Há quem diga encontrar mais barato, mas são os mesmos que não apresentam dados, só casos anedóticos.

Mas não considero essa uma situação necessariamente boa. Metade da minha renda está indo para aluguel. Notando que o estupro era inevitável, decidi aceitar a situação e dançar conforme a música. Há quem irá se apressar em ler em voz alta a cartilha de que o máximo da renda que deveria ser comprometida para isso seria 30%. Levei isso em conta, mais ainda porque costumava gastar menos de 20% para tal. Lendo eu a cartilha em voz alta: morar em regiões mais baratas acaba saindo mais caro, mais ainda se você considera que tempo é dinheiro.

Ainda estou me organizando nessa nova realidade, mais ainda por ter coincidido com mudança de trabalho (esse sim, para bem melhor, a ponto de me fazer desistir de me mudar para São Paulo), por isso não sei como ficará meu orçamento mensal, mas já é óbvio que vou ter muito menos para poupar. Acho difícil fazer cortes, sempre fui de gastar muito pouco.

E minha perspectiva é que nada disso mude para melhor no decorrer do ano.

Andre disse...

Bom, parabens por ter tomado o que parece ter sido a melhor decisão, dentro da atual conjuntura. E parabens pelo novo emprego.

"morar em regiões mais baratas acaba saindo mais caro, mais ainda se você considera que tempo é dinheiro."

De acordo, o tempo é o ativo mais valioso de todos. É o único irrecuperável.

Mas 50,00/m2 de aluguel é (muito) caro, ainda que seja preço de mercado, o Rio está insano.

Abs e boa sorte.